Tendências de decoração e design para 2026: 7 macrotendências que vão transformar casas, apartamentos e espaços públicos

Tendências de decoração e design para 2026: 7 macrotendências que vão transformar casas, apartamentos e espaços públicos

Sustentabilidade, bem‑estar, flexibilidade e tecnologia discreta lideram as escolhas de arquitetos e designers para os próximos anos — como aplicar essas diretrizes em projetos reais

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Pesquisadores, arquitetos e designers apontam mudanças claras no horizonte: a decoração de 2026 será guiada por prioridades sociais, ambientais e funcionais. A lista de macrotendências abaixo resume o que deve influenciar projetos residenciais e comerciais — desde fazendas históricas que valorizam a memória local até apartamentos urbanos que combinam personalidade com eficiência.

1. Sustentabilidade e economia circular

Materiais locais, reaproveitamento e ciclo de vida dos produtos ganham protagonismo. Projetos como a reabertura de uma casa de campo centenária em Goiás mostram a valorização do patrimônio e do uso de técnicas e materiais regionais. Para 2026, espere móveis com origem rastreada, acabamentos reciclados e especificações que priorizam durabilidade sobre modismos.

2. Design biofílico e foco no bem‑estar

A conexão com a natureza — vidro que amplia vistas, jardins internos e texturas naturais — consolida‑se como resposta à demanda por saúde mental e conforto. Exemplos de arquitetura que integram paisagens, como cabanas com amplas esquadrias para aproveitar a paisagem, deverão inspirar projetos que priorizem luz natural, ventilação e materiais que transmitam calor humano.

3. Flexibilidade e multifuncionalidade

Ambientes que mudam de função com facilidade são tendência definitiva: salas que viram home office, cozinhas adaptáveis e mobiliário modular. Os apartamentos mais curtidos em publicações recentes destacam justamente a combinação entre estética autoral e soluções práticas, prova de que moradores querem personalidade sem abrir mão da eficiência.

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4. Tecnologia integrada e estética discreta

A tecnologia deixa de exibir‑se como espetáculo e passa a operar em segundo plano — automação, iluminação adaptativa e soluções acústicas que melhoram o uso sem interferir no design. A proposta é que a tecnologia complemente conforto e sustentabilidade sem comprometer a identidade visual dos ambientes.

Além dessas frentes, cresce a pressão por projetos socialmente conscientes: a redução de doações observada em setores sociais lembra que arquitetura e design também podem reforçar comunidades por meio de espaços de convivência acessíveis e iniciativas colaborativas. Para 2026, a tendência é que estética, função e responsabilidade caminhem juntas, moldando casas e espaços públicos mais resilientes e humanos.

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